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CEOs falam sobre engajamento como estratégia de negócio no Flash Humanidades 2023

Descubra insights poderosos das CEOs de Adidas, Grupo Sabin e RM Consulting sobre engajamento e negócios no Flash Humanidades 2023.

Flash
 
De que forma as companhias podem pensar o engajamento como uma estratégia de negócio? Essa foi a pergunta disparadora do painel de abertura do Flash Humanidades 2023 — Construindo Empresas que Encantam, realizado em São Paulo no dia 15 de agosto.
 

Moderado pela jornalista Izabella Camargo, um papo descontraído com três grandes executivas animou a plateia de mais de 450 lideranças de RH. No palco, elas debateram questões urgentes para empresas e líderes que desejam aumentar o engajamento dos times, desenvolver talentos e preparar as companhias para os grandes desafios atuais.

Confira, a seguir, os principais insights do papo com:

 

1. É preciso estar atento às individualidades

Segundo Lídia Abdalla, presidente do Grupo Sabin, o engajamento tem ligação com dois aspectos: comunicação franca e respeito às individualidades. “Quando a gente fala de uma cultura onde comunicamos sempre a verdade, as pessoas se sentem respeitadas, comprometidas com a estratégia do negócio, com senso de pertencimento. Quando a gente valoriza um ambiente inclusivo e cultiva a empatia e o respeito, isso faz com que as pessoas sintam que elas podem ser o que elas são."

Flávia Bittencourt, CEO da Adidas, foi na mesma linha ao defender que as empresas precisam compreender os funcionários na sua integralidade.

"Não tem isso de que a pessoa antes da catraca é uma, e depois, outra. Uma história para ilustrar: eu trabalhei em uma empresa, e meu chefe me deu o seguinte feedback: 'ria menos para ser levada a sério no trabalho'. Eu fui para casa, pensei bastante e no dia seguinte pedi demissão. Ele ficou chocado e eu disse: ‘Ou eu venho para cá de corpo e alma e vocês me aceitam, me respeitam e me valorizam, do jeito que eu sou, ou nem venho’.”

2. Missão compartilhada gera engajamento

Outro ponto trazido por Flávia Bittencourt é que ter uma missão clara, um objetivo comum que envolva todas as pessoas, é o caminho para gerar o engajamento.

"Quando a gente veio com a ideia de ser marca número 1 na América Latina, algumas pessoas compraram, outras se perguntaram se era possível. Mas na hora que você começa a criar o sonho e começa a entregar resultado, é óbvio que as pessoas vêm junto. Na hora que começamos a discutir como chegar lá, mostrando que a distância não é tão grande assim, e perguntamos para as lideranças o que a gente pode fazer melhor, e constrói aquele plano e aquele sonho juntos, aí você passa a ter resultados de 40% ao em vez de 9%, e um time muito mais engajado", disse a CEO.

 

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3. Pessoas devem estar no centro dos processos

Já Rachel Maia, fundadora e CEO da RM Consulting, conselheira e ex-presidente de empresas como Pandora e Lacoste, apontou que os líderes precisam reinventar o jeito que fazem gestão, entendendo como conduzir processos que, em vez de resultados, têm as pessoas no centro.

Nós vivemos uma transição de gerações. Não é fácil. Nem todo líder aprendeu ao longo da jornada estar próximo aos seus liderados. Esses vieses aconteceram de uma forma propositiva, pois só o resultado estava no centro do processo, não as pessoas. Hoje não vale um chefe gritar, bater a mão na mesa e dizer que quer aquele resultado”, disse.

Lídia Abdalla, do Grupo Sabin, complementou a visão falando sobre a importância do erro e também da vulnerabilidade.

O líder não tem que saber todas as respostas, ele não tem que estar certo sempre, não tem que ter todo o conhecimento, mas ele tem que estar junto com a sua equipe. Ele não tem que saber o caminho certo, mas ele tem que estar junto, buscando esse caminho. E ele tem de estar aberto também a que seu time erre, pois o erro faz parte do aprendizado. O erro faz parte da inovação dentro da empresa. É ele que permite que as pessoas tenham coragem de sugerir novos projetos, novas ideias.”

4. Diversidade é fundamental para engajamento

Para fechar, Rachel Maia falou sobre a importância da pluralidade dentro das organizações que desejam engajar as pessoas em torno do seu negócio.

“A falta de diversidade nos desengaja. Eu posso falar de coisas técnicas, mas se outros vissem mais pessoas como a minha pessoa, você ia engajar, inspirar, sem precisar falar de pluralidade e diversidade. Faça um exercício mental e olhe à sua volta. O seu ecossistema reflete a pluralidade demográfica do Brasil? Como indivíduo, eu tenho de começar a transformar o meu ecossistema, aquilo que eu posso tocar, que eu posso interferir. Ao parar de cobrar do próximo e fazer você mesmo, aí vocês vão começar a ver engajamento."

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