7 erros comuns de gestão financeira que toda empresa precisa evitar
Errar é humano. Todos sabemos disso, mas erros de gestão financeira custam caro e afetam diretamente o caixa da empresa, independentemente do porte. Mais do que isso, também impactam no poder competitivo da companhia, deixando margem para que a concorrência ganhe espaço, uma vez que há organização interna.
Empresas que buscam prosperar e superar as diversas barreiras do mercado corporativo não podem admitir erros de gestão financeira.
Seja em contas a pagar, tesouraria, contabilidade ou na gestão de impostos, é preciso atenção aos detalhes. As funções precisam ser bem definidas, com tarefas e responsabilidades atribuídas de maneira correta.
Não é apenas o financeiro, no entanto, que se responsabiliza por esse tipo de erro. Gestores, diretores e sócios também precisam analisar constantemente os indicadores para garantir que não haja problemas monetários futuramente na companhia.
Pensando nisso, preparamos uma lista com os 7 erros mais comuns de gestão financeira para evitar em sua empresa. Confira a seguir:
Não registrar todas as movimentações
Por mais que pareça básico, registrar as movimentações é algo que não acontece da maneira correta na maioria dos casos.
É muito comum que gestores e outros colaboradores acabem deixando passar gastos pequenos que parecem não afetar o caixa como um todo. Essa falta de registro pode se tornar uma grande ‘bola de neve’ com o passar do tempo, colocando a saúde financeira do negócio em risco.
Por isso, por mais irrisória que pareça, registre toda e qualquer movimentação monetária. Não deixe nada de fora e sempre guarde as informações em locais confiáveis.
Não fazer projeções financeiras
Analisar os dados retroativos é fundamental para saber como lidar com o futuro. A projeção de fluxo de caixa, por exemplo, traz informações valiosas ao gestor sobre a saúde da companhia ao longo do tempo, além de sazonalidades e pontos de atenção.
Só assim será possível fazer projeções, criar previsibilidade de crescimento e se preparar para possíveis momentos de crise.
Tudo isso só é possível se a gestão tiver métricas financeiras bem definidas e sendo acompanhadas da maneira correta.
Dispensar indicadores de desempenho
Em muitos casos esse erro é cometido em partes. Há empresas que nem definem os indicadores de desempenho, enquanto outras até os definem, mas não fazem um acompanhamento constante.
Os indicadores funcionam como um termômetro do negócio. Trata-se de uma ferramenta muito importante para mensurar se está no caminho certo, ou não.
Além de prever adversidades antes que elas cresçam e se tornem um grande problema, o gestor também pode identificar onde estão erros e acertos na movimentação de ativos da companhia.
Utilizar um sistema de gestão obsoleto
O sistema de gestão financeira é o coração de qualquer empresa. Lá, os indicadores serão definidos e acompanhados, armazenando todos os dados financeiros que envolvem o CNPJ.
Ou seja, não investir em um sistema confiável e atualizado é um erro que pode custar muito caro.
A tecnologia está a favor da segurança das informações e da facilidade para todos dentro da companhia. Dos colaboradores, que fazem o registro de movimentações, ao CEO, que acompanha o cenário macro do financeiro, o sistema precisa garantir um processo seguro e dados corretos.
É importante lembrar, também, que o programa deve ser adequado ao modelo de negócio da sua empresa. Hoje, há uma grande variedade de players no mercado oferecendo soluções cada vez mais personalizadas.
O sistema de gestão de despesas corporativas Flash Expense, por exemplo, oferece funcionalidades para facilitar e tornar o processo de reembolso mais confiável.
Definir metas erradas (ou não as definir)
Apontar metas financeiras corretas é fundamental para direcionar os objetivos do negócio. Quando isso não acontece, o impacto afeta diversas áreas dentro da empresa.
Se não houver embasamento para a definição das metas, o departamento buscará um objetivo que não reflete o sucesso. Isso gera dúvidas em todos os responsáveis, que não estarão alinhados com a expectativa traçada no planejamento.
Não adianta tentar impor algo que não seja realista com a situação da companhia.
Uma meta correta precisa ser mensurável, atingível, relevante e temporal. Ao englobar esses quatro fatores, junto ao plano e cultura da empresa, você terá uma meta que realmente é importante.
Não fazer a gestão tributária da empresa
O Brasil é um dos países com maior carga de impostos para empresas em todo o mundo. Por isso, uma boa gestão tributária é indispensável para evitar transtornos
Toda a burocracia relacionada a tributos merece atenção redobrada. Multas e juros altíssimos, além de possíveis acusações de sonegação de impostos pela Receita Federal podem significar um estrago imenso para a companhia.
Não dar atenção à gestão de reembolso de despesas
Empresas que têm o reembolso de despesas constante em suas rotinas precisam dar a devida atenção. Caso contrário, muito dinheiro pode estar sendo desperdiçado nesse processo.
Isso acontece quando colaboradores estão gastando de forma desnecessária ou até mesmo fraudando reembolsos para ganhar dinheiro se aproveitando dos ativos da empresa.
Para contornar esse cenário é preciso criar uma boa política de reembolso: um documento que organiza todo o processo e as regras dessa prática, tornando público para conhecimento de todos os colaboradores.
A Flash Expense vem se destacando no mercado por auxiliar as empresas na adaptação digital, otimização e automação de processos.
Somos uma empresa especializada no controle das despesas corporativas, com uma plataforma digital integrada que simplifica os processos de prestação de contas dos funcionários.
Nossa ferramenta de gerenciamento de reembolsos digitaliza e armazena dados em nuvem, possibilitando o acesso de qualquer lugar pelo navegador ou aplicativo de smartphone.
Nosso foco é gerar soluções criativas através dos mais modernos processos de gestão, visando otimizar o dia a dia das empresas que confiam em nossos serviços.
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