As empresas precisam contratar colaboradores qualificados para alcançarem os resultados que almejam, certo? Bem, depende do ponto de vista e da atividade. É possível contratar pessoas e desenvolvê-las durante a sua atuação na empresa, desde que elas estejam aptas a esse desafio.
Atualmente, a busca por profissionais menos qualificados nos processos de seleção e recrutamento têm aumentado. Isso acontece por vários motivos, como a necessidade de fazer contratações com remuneração não tão competitiva e a criação de políticas de inclusão em diversas empresas.
No que tange às remunerações, a oferta acaba não sendo tão alta em momentos de crise, como os vividos aqui no Brasil nos últimos anos. Isso não quer dizer que as empresas estão contratando mão de obra barata, mas sim que precisam frear a contratação de profissionais mais qualificados e experientes, pois eles possuem uma pretensão salarial muito mais alta, acarretando um risco maior para a contratação.
Continue a leitura para saber mais sobre a contratação de pessoas menos qualificadas e como isso pode ser muito positivo para o seu negócio!
Para contratar esse perfil, é importante mapear os cargos que não demandam tanta experiência e conhecimento na área de atuação. O setor de Recursos Humanos (RH) deve fazer essa análise juntamente com os líderes para que a produtividade da empresa não fique prejudicada enquanto os profissionais estão em fase de desenvolvimento e aprendizagem.
Também vale a pena criar uma política de contratação que estimule candidatos menos qualificados a entrarem nos processos de seleção e recrutamento, como é o caso da McDonald's Corporation.
A empresa é famosa por contratar jovens no começo de suas carreiras, e não apenas se orgulha dessa atitude, como também utiliza estratégias para que eles se qualifiquem enquanto atuam no negócio.
Exemplo disso é a Hamburger University, que qualifica os colaboradores em excelência operacional, liderança, negócios e desenvolvimento e inovação.
Veja algumas dicas para fazer a contratação de pessoas menos qualificadas e obter bons resultados:
Contratar pessoas que se adequem à cultura da empresa certamente é um dos passos mais importantes no processo de seleção e recrutamento de qualquer colaborador – em especial, dos que ainda não possuem tanta qualificação.
Por isso, em um processo seletivo, vale a pena incluir a fase do fit cultural para entender se o profissional tem o perfil adequado para a empresa, se ele tende a ter comportamentos esperados em relação às soft skills e se reage bem aos desafios da atividade.
A vontade de se desenvolver deve ser uma característica predominante no colaborador que não tem tanto conhecimento ou experiência na área. Ele precisa gostar do ramo e querer aprender, pois somente assim terá ânimo para obter a expertise almejada pela empresa.
A ideia de contratar pessoas que ainda não são qualificadas para a vaga é justamente desenvolvê-las na empresa, e se elas não tiverem essa vontade, a contratação não é uma boa alternativa para nenhuma das partes envolvidas.
Uma vez que o colaborador já faz parte do quadro de funcionários da empresa, é hora de pensar em como desenvolvê-lo da melhor forma. Para fazer isso, a dica é não utilizar processos lentos e maçantes, mas sim proporcionar treinamentos dinâmicos e, se possível, que envolvam outros profissionais da equipe.
Utilizar ferramentas de treinamento corporativo pode ser uma boa pedida, especialmente se eles forem gamificados e proporcionarem conteúdos teóricos e práticos para os profissionais nas jornadas de estudo.
Por fim, uma das melhores formas de desenvolver profissionais que ainda estão um pouco “crus” é com o oferecimento de multibenefícios. Com a solução da Flash, por exemplo, os colaboradores podem utilizar o cartão Flash Points para usufruir de benefícios obrigatórios (como o vale-transporte e alimentação) e flexíveis (como os da categoria de cultura,educação e etc).
Nessa categoria, é possível fazer cursos de idiomas, graduações, pós-graduações, cursos técnicos e muito mais. Tudo isso de forma presencial ou remota – e, o melhor: com a bandeira Mastercard, que possibilita que o profissional escolha praticamente qualquer instituição.
Com todas essas vantagens, a solução da Flash é uma excelente opção para desenvolver colaboradores menos qualificados, além de proporcionar outros benefícios, como a redução do turnover, melhora da atração e retenção de talentos e aumento da produtividade e da marca empregadora.
Veja os principais benefícios de contratar profissionais menos qualificados:
Para os profissionais que ainda não possuem uma boa qualificação, a grande vantagem é ter a oportunidade de uma colocação no mercado de trabalho, o que seria muito mais difícil se as empresas contratassem apenas colaboradores experientes e com uma alta carga de conhecimento.
No caso dos grupos menos favorecidos, a falta de qualificação é ainda mais latente. Segundo dados do InfoMoney, 95% das escolas brasileiras não possuem a infraestrutura adequada para receber os estudantes.
Dos alunos pobres que conseguem se formar no ensino médio, apenas 1 em cada 600 consegue estar entre as melhores notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). No comparativo com estudantes com boa condição financeira, a chance é de 1 em 4.
Além disso, muitas vezes o profissional não tem condições financeiras ou não conta com o incentivo necessário para se desenvolver profissionalmente. Por isso, quando a empresa aposta em talentos a serem “lapidados”, eles têm a chance de aprender hard e soft skills enquanto estão seguros em seus cargos.
Para a empresa, também há vantagens em contratar profissionais não tão qualificados. A primeira delas é a questão salarial. Organizações que focam em profissionais menos experientes, por exemplo, não precisam entrar em disputas salariais cruéis, que colocam em risco o caixa da empresa.
Assim, é possível contratar pessoas com salários razoáveis (ainda dentro do que é praticado no mercado) e, ao mesmo tempo, saudáveis para o bom andamento do negócio – especialmente em momentos de crise, em que há mais riscos na contratação de qualquer colaborador.
Além disso, esses profissionais tendem a entrar na empresa mais motivados e dispostos a aprender e mostrar o seu potencial, com ânimo para se desenvolverem e, possivelmente, se tornarem talentos ao longo de suas jornadas.
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