A importância da inclusão social no mercado de trabalho

Entenda a importância da inclusão social no mercado de trabalho e saiba como reduzir as desigualdades sem preconceitos.

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Com frequência, é possível observar empresas em que a maioria expressiva dos colaboradores pertencem a apenas um grupo social. Esse é um problema e tanto, já que o Brasil é um país miscigenado, dividido em diversas classes sociais e com uma equiparação quase absoluta em quantidade de homens e mulheres.

Para tratar mais a fundo sobre essa questão, neste artigo, falamos sobre a importância da inclusão no mercado de trabalho e as principais vantagens de fazer isso. Acompanhe!

Inclusão social no mercado de trabalho

A inclusão no mercado de trabalho é um grupo de ações que visa trazer a diversidade social para dentro das empresas. O grande objetivo é fazer com que não haja discriminação por classe social, etnia, religião, gênero ou por qualquer outro motivo dentro do ambiente corporativo.

Os grupos minoritários precisam ser incluídos nas empresas tanto quanto os perfis mais “tradicionais”. Quando se sai da bolha de contratação, a empresa ganha benefícios, como a melhora da marca empregadora e o aumento da criatividade dentro das equipes.

Importância

Para se ter uma ideia, segundo dados do IBGE de 2016, o Brasil conta com 54% de população negra. Esse número representa mais da metade das pessoas e, consequentemente, da força de trabalho no país. Porém, apenas 12,8% das pessoas negras de 18 a 24 estão nas universidades.

Esse dado – que é apenas um exemplo de minorias em desvantagem no Brasil – demonstra claramente que é preciso haver uma política de inclusão no mercado de trabalho para receber, e especialmente, desenvolver essas minorias.

Além disso, as empresas devem focar em políticas desse tipo para se manterem vivas no mercado, já que há uma crescente exigência do público para que isso aconteça, além de cumprirem com o seu papel social.

Aqui, é importante frisar que não basta apenas uma política de contratação de minorias. É preciso que elas sejam recebidas pela empresa e acolhidas conforme o que precisam para realmente serem incluídas na sociedade de forma justa.

Isso pode ser feito por meio dos benefícios flexíveis da Flash, por exemplo. A Flash oferece uma solução que contempla diversos tipos de benefícios, como alimentação, mobilidade, saúde e desenvolvimento.

O colaborador com acesso a esses benefícios pode escolher como deseja usufruí-los de acordo com as opções definidas pelo setor de Recursos Humanos (RH). Assim, ele ganha mais autonomia e liberdade para suprir suas necessidades.

Com uma política de inclusão de minorias, como no exemplo dado no começo deste tópico, a empresa deve se mobilizar ainda mais para oferecer benefícios relacionados ao desenvolvimento profissional, a fim de proporcionar que esses colaboradores tenham a possibilidade de crescer profissionalmente tanto quanto os demais.

Dessa forma, além de empregar pessoas que fazem parte de grupos socialmente em desvantagem, a empresa aumenta o número de pessoas negras, indígenas ou com deficiência nas universidades, por exemplo, fazendo com que a inclusão social realmente aconteça.

O que a legislação prevê sobre o assunto?

Ainda não há um dispositivo legal que obrigue as empresas a contratarem minorias. Porém, a sociedade já está colocando uma certa pressão sobre as organizações, a fim de que elas tenham boas políticas de inclusão social.

Além disso, a Constituição Federal prevê que é um dos objetivos fundamentais da república reduzir as desigualdades sociais e zelar pelo bem de todas as pessoas sem preconceitos. Veja:

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

[...]

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Além disso, a Lei n.º 8.213 de 1991 traz a necessidade da contratação de pessoas com deficiência em empresas a partir de 100 colaboradores. Veja:

Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência [...].

Quais são os benefícios de investir na inclusão social?

Existem diversos benefícios para as empresas que investem na inclusão social. Veja alguns deles:

  • Aumento da bagagem cultural dos colaboradores;
  • Reforço da tolerância dentro das equipes;
  • Melhora da cultura de inovação;
  • Aumento dos impactos em mais setores do mercado;
  • Melhora do branding e da marca empregadora da empresa.

Para alcançar todos esses objetivos, é preciso respeitar a legislação, avaliar e melhorar as condições de acessibilidade nas empresas, ter uma cultura de desenvolvimento dos colaboradores e saber recepcionar todos os tipos de profissionais por meio de estratégias moldáveis às necessidades de cada grupo – como é o caso dos benefícios flexíveis, por exemplo.

Gostou de saber mais sobre inclusão social? Continue no site da Flash e veja como atender às necessidades dos seus colaboradores por meio dos benefícios flexíveis!

 

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